Surpreenda seus convidados com Ed Campos
Se você busca algo diferenciado para encantar e surpreender seus convidados, uma excelente opção é a apresentação do músico Ed Campos. Multi-instrumentista de talento singular, Ed toca oito instrumentos simultaneamente, enquanto canta, combinando estilo, sofisticação e versatilidade. Seu show é uma experiência sui generis, oferecendo algo totalmente diferente do que costuma ser visto.
Ed é uma atração incrível para celebrações como casamentos, bodas, eventos corporativos, aniversários, confraternizações, Carnavais e festas juninas.
Como um verdadeiro showman, é a opção ideal para eventos que não comportam uma banda, mas que também exigem mais do que uma performance exclusivamente com voz e violão. Pode também ser atração adicional em eventos com bandas ou DJs.
Eclético e mergulhado em brasilidades, seu show explora diversos estilos musicais como MPB, samba, pagode, pop rock, reggae, axé, forró e um pouco de sertanejo, especialmente os clássicos. Até mesmo as crianças têm seu momento especial com músicas como as da Galinha Pintadinha.
Improviso e interação
Com o improviso em sua essência, Ed adapta o repertório em sintonia às reações do público, atende pedidos e alterna entre momentos tranquilos e enérgicos, em que os convidados se levantam para dançar. As apresentações surpreendem e frequentemente rendem elogios por fazerem a diferença para o sucesso da festa, conquistando e fidelizando clientes, alguns deles cultivados há mais de uma década, com Ed colecionando atuações em eventos de diversas famílias.
Os shows têm duração inicial de três a quatro horas, mas é comum os clientes pedirem uma extensão, pois os convidados querem continuar curtindo sua performance. Caso não tenha outro evento no dia, o músico prossegue mediante uma taxa adicional.
Como uma verdadeira festa, os convidados podem interagir em uma experiência imersiva, tocando algum instrumento ou cantando com o microfone sem fio extra levado pelo músico.
Proporcionando tranquilidade aos clientes, Ed fica responsável pelos equipamentos de som, além de poder cuidar da iluminação. Com diversas opções de pagamento, incluindo parcelamento no cartão de crédito ou boleto bancário, o músico torna a contratação simples e acessível.
Foto de abertura dessa página e eventualmente também utilizada no Painel e Destaque da Capa: Jean Francesco de Pieri
Foto do Slider da Capa: Jean Francesco de Pieri
Leia mais sobre Ed Campos:
Além de voz e violão, o multi-instrumentista Ed Campos, em seu espetáculo sui generis, toca tamborim com a mão e mais cinco instrumentos com os pés. Para tornar a experiência ainda mais especial, em algumas músicas, acrescenta a gaita, uma verdadeira cereja do bolo de suas apresentações.
Com um som orgânico, totalmente produzido por ele ao vivo, Ed brinca ao apresentar a “sua banda”, denominada Corpo e Alma. As denominações dos integrantes refletem a criatividade do artista, fazendo alusão a partes de seu corpo relacionadas aos instrumentos. Em sua apresentação, de forma bem-humorada, Ed inicia: “Eu costumo dizer que não existe cantor bom ou ruim se não tiver uma boa banda. Graças a Deus, estou sempre muito bem acompanhado pela banda Corpo e Alma”. Em seguida, detalha a composição: “Vamos começar sempre pela cozinha: no tamborim, Chiquinho Anelar; ainda na cozinha, na percussão, no ganzá, vulgo chocalho, Bebeto Peito de Pé”.
Ao anunciar cada “integrante”, Ed toca os instrumentos isoladamente, arrancando risadas e aplausos dos convidados. “Na percussão geral, OsCarcanhares. Na harmonia, no violão, Mindinho Company. E no contrabaixo, Mata Piolho. Eu, Ed Campos, no vocal”, prossegue, mantendo a descontração.
O ápice chega com a surpresa final, quando Ed surpreende com um “integrante” que ainda não havia aparecido na festa. “Quem é músico, sabe, não existe banda se não tiver um músico que atrasa, que se acha a estrelinha, que quer ganhar mais, que só dá dor de cabeça. Na minha banda também tem, meu forrozeiro, meu gaiteiro, nas harmônicas, Lá Biano (em alusão aos lábios)”, completa Ed, antes de embalar os convidados com um forrozinho tocado na gaita.
Técnico de áudio, Ed ainda controla a mesa digital, mais uma vez impressionando ao realizar ajustes de som sem interromper o canto e a performance multi-instrumentista.
Encanto atravessa geraçõesOs shows encantam públicos de todas as faixas etárias e despertam a atenção especialmente das crianças, fascinadas ao ver o músico tocando inúmeros instrumentos ao mesmo tempo. Ao fim das apresentações, convidados aproveitam para conversar com Ed, curiosos sobre os segredos de sua arte.
Com um repertório eclético e genuinamente brasileiro abrangendo canções desde a década de 30 até sucessos atuais, Ed Campos mescla uma série de gêneros musicais. Com a MPB como base de suas apresentações, Ed é também muito forte no samba, pop e pop rock nacional, além de tocar pagode, axé, reggae e um pouco de sertanejo e forró. Em Carnavais, mescla axé, sambas e marchinhas.
Para personalizar cada evento, Ed consulta os clientes para conhecer suas preferências e preparar o repertório. Além de shows ecléticos, mesclando diversos estilos musicais, pode realizar apresentações específicas de determinados gêneros como MPB, samba e pagode, pop rock nacional e axé. Para quem deseja um show dedicado ao sertanejo, oferece até duas horas desse estilo musical, com releituras trazendo características da MPB.
Na MPB, seu repertório abrange nomes como Toquinho, Chico Buarque, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Zé Ramalho, Alceu Valença, Djavan, Zé Geraldo, Caetano Veloso, Gil e Melim.
No pagode, trafega por atrações como Raça Negra, Só pra Contrariar, Belo, Exaltasamba, Revelação, Dilsinho e Menos é Mais. No samba, abrange Agepê, Benito de Paula, Jorge Aragão, Martinho da Viola, Alcione e Zeca Pagodinho. Do pop e pop rock, engloba nomes como Legião Urbana, Cazuza e Lulu Santos, além do reggae com Cidade Negra e O Rappa.
No sertanejo, toca clássicos de artistas como Milionário & José Rico, Chitãozinho & Xororó e Matogrosso & Mathias, além de releituras de nomes mais contemporâneos como Jorge & Mateus, Simone & Simaria e João Bosco & Vinícius. Forrós como da banda Fala Mansa também compõem seu repertório.
Já no axé, muito explorado no agito final das festas, passeia por nomes como Banda Eva, Netinho, Ivete Sangalo, Daniela Mercury e Chiclete com Banana.
O presente recebido aos sete anos do tio João Batista Campos foi essencial para traçar as curvas da trajetória de Ed Campos e propiciar a descoberta de seu dom. Hoje com cerca de 40 anos de envolvimento com a música, Ed cresceu em um ambiente musical, pois o tio e o pai Antônio Batista Campos, o Coruja, tinham como hobby cantar e tocar.
Logo ao pegar o cavaquinho, foi possível notar sua aptidão natural para a música. Então, seu pai o colocou nas aulas do Maestro Waldemar Correia, considerado por Ed um gênio musical. Embora não conseguisse absorver o conteúdo teórico por ser muito novo, o garoto se dedicava a observar as mãos do professor e reproduzia as músicas, impressionando pela facilidade.
No início, as aulas eram vistas por Ed como uma obrigação, pois a didática rígida e o estilo musical trabalhado não o motivavam. O menino desejava aprender músicas mais populares para tocar com o pai e tio. Posteriormente, com oito para nove anos, passou a ter aulas com o Seo Oswaldinho da American Shadow, banda antiga da época. Com a oportunidade de tocar músicas mais populares, encantou-se pela prática do cavaquinho. Vendo a facilidade do aluno, Oswaldinho levava o garoto para ensaios regionais de música instrumental e Ed se apaixonou por aquele ambiente, onde podia observar instrumentos como sopro, saxofone e acordeom.
O amor pela música se consolidou e, ao longo dos anos, passeou pelos mais variados instrumentos de percussão e corda, como cavaquinho, bandolim, viola, violão, guitarra e contrabaixo.
A estreia de Ed Campos nos palcos ocorreu aos 11 anos, tocando cavaquinho no grupo de pagode Fase. Os ensaios ocorriam na casa de Orozimbo Janini, o Frigideira, um ícone do samba em Mogi Mirim, pois um de seus filhos era integrante do grupo.
A trajetória musical de Ed, porém, foi interrompida, pois na adolescência já trabalhava como eletricista, o que o afastou das apresentações entre os 14 e 17 anos.
Durante esse período longe dos palcos, o jovem aproveitou para aprender de forma autodidata instrumentos como violão, bateria e percussão. Aos 17, voltou a integrar grupos de samba e pagode, dessa vez na percussão e bateria.
Em ensaios, já com aproximadamente 20 anos, aproveitava para mostrar suas composições cantando e tocando violão. Ao observá-lo, o tecladista Sidney o convidou para uma parceria de MPB na noite e Ed passou a se apresentar com voz e violão. Embora essa experiência tenha sido breve, devido aos compromissos como mecânico, anos depois, Ed retornou mergulhando profundamente na música e brilhando com o projeto de multi-instrumentista.
Com shows já realizados em diversos locais como Itapira, Jaguariúna, Espírito Santo do Pinhal e Circuito das Águas, o músico tem, entre outros segmentos, ampla experiência de apresentação em hotéis e eventos corporativos para agências de viagens.
Apaixonado por músicas antigas, com repertório envolvendo as décadas de 1930, 1940 e 1950, incluindo canções de nomes como Nelson Gonçalves e Lupicínio Rodrigues, Ed mantém um trabalho paralelo musical dedicado aos idosos.
Ao romper o ligamento do joelho em 2006, aos 28 anos, e ficar impossibilitado de seguir com seus ofícios, Edmirson Campos encontrou uma forma de gerar renda ao recordar de suas apresentações musicais do passado, que até então não eram vistas como sua profissão.
Com a necessidade urgente de viabilizar recursos financeiros, adquiriu um violão e passou a se apresentar na noite com voz e violão, adotando o nome artístico de Ed Campos.
A partir daí, encontrou-se de forma definitiva no caminho da música, mesmo após a recuperação da contusão, que o permitiu voltar a atuar em outros ofícios. A música havia se tornado sua profissão.
Depois de começar se apresentando com voz e violão, Ed buscava um diferencial para seu trabalho, o que encontrou com a atuação impressionante como multi-instrumentista.
O diferencial buscado por Ed Campos em sua carreira foi encontrado de forma inusitada.
Certo dia, estava utilizando um lápis para fazer anotações relacionadas ao violão e virando a folha do caderno enquanto tocava. Em certo momento, esqueceu-se do lápis entre os dedos e acabou esbarrando acidentalmente o objeto no corpo do violão. O resultado foi um som marcante. De imediato, notou: “isso vai dar samba”.
Inspirado, percebeu que conseguia reproduzir a batida do “teleco-teco” do samba na madeira enquanto tocava e teve a ideia de inserir o tamborim em seus shows, tocando simultaneamente ao violão, com os dois instrumentos acoplados. O resultado foi espetacular.
Posteriormente, Ed, que já sabia tocar bateria, adicionou uma pandeirola no pé. Nesse momento, percebeu uma facilidade para tocar com o pé, não apenas para marcar o ritmo, mas também para fazer uma condução, o que geralmente é realizado com a mão na bateria.
Hoje, Ed atua com duas pandeirolas, uma no calcanhar direito e outra na ponta do pé esquerdo. No calcanhar direito, tem outro instrumento de percussão, uma espécie de tamborim um pouco maior. Já na ponta do pé esquerdo, usa um bongô. Quando a música ficava mais rápida, já não conseguia levar a condução com a velocidade das pandeirolas. A solução foi adaptar um chocalho no peito do pé. O mais impressionante é a facilidade de Ed para coordenar todos esses instrumentos com fluidez e incrível naturalidade.
Outro detalhe marcante na construção das apresentações de Ed Campos foi a criação de uma técnica para tocar o violão visando uma sonoridade diferenciada.
Ed desejava produzir um som mais encorpado, fazendo o desenho do contrabaixo no violão. Depois de muitas tentativas de ajustar o instrumento, acabou conhecendo o violão caimbé, que tem como diferencial um volume independente em cada corda. O instrumento encaixou-se perfeitamente à técnica criada por Ed, que tira o timbre do contrabaixo com dois dedos e usa outros dois dedos e muita criatividade para fazer o acorde. Na prática, é como se estivesse tocando um contrabaixo, fazendo a harmonia com o violão, além do tamborim, configurando a complexidade do som.
Essa complexidade sonora é complementada por seus arranjos, produzidos para adaptar as músicas ao seu timbre vocal. Suas canções representam releituras, com arranjos encaixando-se à sonoridade de seu projeto, criando uma performance única. Como não tem o timbre comercial, Ed prepara os arranjos para sua voz sobressair, trazendo a música para si. Com todos esses movimentos, acabou criando uma sonoridade original, além de toda parte criativa, artística e empreendedora.
Novo produtoAvesso a se definir como um “homem banda”, Ed considera ter criado um novo produto musical. “Não deixa de ser voz e violão, porque é apenas um músico, mas tenho um som mais completo e uma sonoridade diferente. Não é a sonoridade de voz e violão, mas também não é de uma banda”, explica.
A gaita foi introduzida mais tarde em suas apresentações, atendendo a comentários de que esse instrumento enriqueceria ainda mais seu show.
Ao descobrir um perfil polivalente, Ed Campos encontrou o diferencial buscado, destacando-se no mercado musical com suas peculiaridades, atraindo e fidelizando contratantes com o charme de sua performance sui generis, diferenciada no visual, formato e sonoridade.
Quem conhece Edmirson Campos em seu dia a dia se surpreende ao vê-lo nos palcos. Desde o figurino, marcado por uma charmosa boina, até seu timbre vocal e expressões faciais e corporais, a transformação é tão impressionante que muitos se perguntam se estão diante da mesma pessoa.
Para Ed, chega a ser sobrenatural o que ocorre quando está atuando musicalmente. A maneira com que se comporta durante os shows, cantando e tocando uma série de instrumentos simultaneamente, impressiona não somente o público, mas também ele mesmo. “É uma transformação, transcende o que eu faço. Muitas vezes eu não tenho uma consciência natural de tudo que eu estou fazendo, muitas vezes eu não consigo explicar”, expressa, revelando se surpreender ao assistir aos vídeos de seus shows.
Artista fantástico, ético, profissional e trabalha com muito amor.