Grupo Fuzzuê: pagode para aquecer sua festa
Com uma mescla envolvente de juventude, experiência e muita energia, o Grupo Fuzzuê se destaca contagiando os convidados com carisma, descontração e um delicioso samba e pagode.
A interação com os convidados é um dos destaques do grupo, que faz jus ao nome ao promover um autêntico fuzuê nos eventos. A chegada do Fuzzuê transforma ambientes, elevando o astral e criando uma atmosfera de alegria para tornar os momentos especiais ainda mais inesquecíveis, o que o torna uma opção empolgante para celebrações como casamentos, aniversários, festas de debutantes e eventos corporativos.
O improviso prevalece no repertório e nas interações. Os músicos interagem com o público, conversando, sorrindo, gesticulando ou fazendo alguma brincadeira. A ideia é fazer os convidados se sentirem parte do show. Dependendo do desenrolar da festa, o vocalista Gui Monteiro desce do palco para brincar ou dançar com os convidados. “É o que vem no coração na hora”, frisa Gui.
A junção da experiência de integrantes da velha guarda como o pandeirista Amilton Moutinho, o Pit-bull, de 55 anos, e o cavaquinista Damião, de 70, com a juventude de nomes como Gui, de 32, e o percussionista Henrique Moutinho, de 24, proporciona um tempero especial, atingindo o coração dos amantes do pagode de diversas gerações, com o amplo domínio de repertório do grupo.
Com um repertório reunindo sucessos antigos e atuais, o Fuzzuê sente o clima para definir a sequência das canções e manter a energia do público elevada. Embora mescle músicas românticas e descontraídas, o alto astral prevalece. Uma das explicações para a atmosfera vibrante está na fórmula apresentada com destaque nas redes sociais: “Amizade + amor pela música = vibe boa com o Grupo Fuzzuê”.
Shows
O Fuzzuê proporciona shows com três ou quatro horas de música, conforme o combinado, mas a paixão dos músicos é tamanha que é comum a festa se estender por mais alguns minutos na tradicional saideira. Caso, durante o evento, o contratante deseje prolongar a apresentação por mais uma hora, o Fuzzuê, se não tiver outro compromisso na agenda, amplia sua permanência mediante uma taxa adicional.
O grupo é responsável pela estrutura de som e iluminação. A contratação pode ser parcelada em 2 vezes, com uma entrada de 50% para assegurar a data e a outra metade quitada no dia da festa.
Uniformes
Com uma identidade visual encantadora e uma logomarca leve e expressiva, o Fuzzuê alterna entre três uniformes, rosa, preto e branco, as cores do grupo, com a opção escolhida de acordo com o ambiente. Os músicos ostentam instrumentos rosas, adesivados com a denominação do grupo escrita em preto, complementando o visual repleto de charme.
Foto de abertura da página e também eventualmente utilizada no Destaque da Capa: Divulgação
Foto do Slider da Capa: Nil Focus
Foto eventualmente utilizada no Painel da Capa: Divulgação
Leia mais sobre o Grupo Fuzzuê:
Uma das marcas de destaque do Grupo Fuzzuê é a combinação de quatro vozes no refrão das músicas. Além do vocalista principal Gui Monteiro, o grupo conta com três vocalistas de apoio, Amilton Moutinho, o Pit-bull, Henrique Moutinho e Ricardo Ribeiro, o violonista.
Essa combinação proporciona o que Amilton define como “peso” no refrão. Em algumas músicas, Pit-bull, especialmente com as mais antigas, e Henrique em canções mais atuais, assumem a voz principal, enquanto Gui fica no vocal de apoio.
Essa fórmula é um dos diferenciais para garantir um show dinâmico e intenso, mantendo sempre a energia em alta.
Com o objetivo de criar um ambiente envolvente e divertido para todos, o Grupo Fuzzuê apresenta um repertório diversificado, mesclando sambas antigos a pagodes dos anos 90 e atuais, além de englobar sucessos de outros estilos musicais. Canções de gêneros como sertanejo, forró, rap e MPB são adaptados ao irresistível molejo do pagode.
O repertório de samba inclui clássicos de Fundo de Quintal, Alcione, Adoniran Barbosa, Zeca Pagodinho, Bezerra da Silva, Almir Guineto, Benito di Paula e Jorge Aragão. O pagode abrange Raça Negra, Grupo Raça, Sensação, Só para Contrariar, Exaltasamba, Grupo Revelação, Bokaloka, Sorriso Maroto, Péricles, Belo, Mumuzinho e Tiaguinho, além de sucessos mais contemporâneos de Menos é Mais, Tiee e Dilsinho. Outros gêneros musicais são contemplados como o forró de Nathanzinho, João Gomes e Barões da Pisadinha e o sertanejo de Marília Mendonça.
No momento da contratação, para personalizar a experiência, o Fuzzuê se dispõe a incluir no repertório canções especiais para clientes como noivos e aniversariantes, adaptando músicas de outros gêneros ao ritmo do pagode.
“Tem pessoas que pedem músicas específicas, que às vezes trazem uma lembrança, um sentimento, é algo importante para uma família toda. O que o cliente pedir, a gente vai dar prioridade. Ah, é outro ritmo: vamos trazer pro samba, vamos trazer pro estilo do Fuzzuê”, ressalta Gui.
Fuzuê na letraEm seu estilo descontraído, o grupo também brinca com o termo fuzuê, ou cantando músicas com essa palavra ou encaixando o termo em determinados versos, o que empolga e gera reações calorosas do público. Uma marca registrada está na música Amor e Fé, de Hungria, com um hábil recurso idealizado pelo percussionista Henrique Moutinho para deixar a letra mais leve. No refrão, onde originalmente se falaria “E hoje nóis bota para f...”, o grupo canta “E hoje nóis faz um fuzuê”. Outra adaptação divertida está no famoso “didididiê” do Raça Negra, substituído por “Vem com o Grupo Fuzzuê”, para delírio de amantes do samba e pagode.
Colecionando personagens carismáticos, cada um com seu estilo e se completando no palco, o Grupo Fuzzuê é formado por sete integrantes apaixonados pelo universo do pagode. O vocalista principal é Gui Monteiro, que também toca reco-reco.
Idealizador do grupo, Amilton Moutinho, o Pit-bull, é o responsável pelo pandeiro e vocalista de apoio. O cavaquinista é Damião Xavier, outro fundador do grupo. Vocalista de apoio e percussionista, Henrique Moutinho toca surdo ou tantã. Ricardo Ribeiro é o artista do violão e vocalista de apoio, enquanto Fabiano Carvalho, o Biano, conhecido como Nego Magia, domina o surdão e o tamborim. Aprendiz do grupo, Samuel Alves, de 15 anos, alterna entre o contrabaixo, violão e tamborim.
Carismático, Gui Monteiro adora conversar com o público. Na música desde os 16 anos, já integrou grupos de pagode, rock e rap, além de se apresentar com voz e violão. Nego Magia, apelidado dessa forma pelos companheiros por considerarem que Fabiano faz mágicas ao tocar surdão, é outro grande personagem do grupo. Com experiência em grupos diversos e domínio dos mais variados instrumentos de percussão, vivencia seu melhor momento com o Fuzzuê.
Já Pitbull se destaca pela descontração e por chamar a responsabilidade como um autêntico líder. Damião, o mais velho do grupo, aos 70 anos, é carinhosamente chamado de Homem Doce pelos companheiros de Fuzzuê. “Damião é sempre o primeiro comentado pelo fato de ele parecer muito o Didi (Renato Aragão). Sai o banner, o pessoal fala: vocês já estão trazendo alguém famoso para tocar”, revela Henrique Moutinho, outro personagem de destaque, que adora interagir com o público, além de ser um dos líderes nos bastidores.
Já o autodidata Ricardo é quem faz a harmonia com o violão, deixando a música na medida para todos se deliciarem. Completando o time, o aprendiz Samuel, lançado por Amilton, traz mais frescor ao grupo.
A fundação do Grupo Fuzzuê está profundamente ligada à amizade e à paixão pelo samba de dois veteranos do pagode: Amilton Moutinho, o Pit-bull, de 55 anos, com vasta experiência com diversos instrumentos e como vocalista, e o cavaquinista Damião Xavier, de 70.
Com mais de 35 anos de atuação no pagode, a dupla já liderou uma série de grupos de Mogi Guaçu ao longo dos anos como o Di Carona pro Pagode. Com a disposição dos amigos de voltarem a formar um grupo, Damião apresentou o violonista Ricardo para Amilton e o trio iniciou ensaios semanais na chácara de Pit-bull, em 2020, o que culminou na fundação do Grupo Fuzzuê em 2023.
Ao longo dos ensaios inicialmente como um hobby, diversos músicos chegaram a participar, com entradas e saídas, mas, com seu perfeccionismo, Amilton esperava encontrar a qualidade ideal do conjunto para lançá-lo às apresentações em público. As seguidas trocas de integrantes inspiraram o nome do grupo. “Com essa troca de integrante, um dia, eu estava lá e falei: ‘que fuzuê’! Veio na minha cabeça”, relembra Amilton.
Por ironia do destino, o termo, que inicialmente refletia a bagunça nas mudanças de formação, ganhou um novo sentido, encaixando-se perfeitamente à essência do grupo ao representar a folia e a energia vibrante das apresentações. A escolha pelo duplo Z no nome visou conferir um toque de originalidade.
Com ensaios semanais às terças-feiras e shows aos finais de semana, o Grupo Fuzzuê fortalece sua conexão e entrosamento a cada encontro.
Em franca expansão, o grupo vivenciou um crescimento expressivo no segundo semestre de 2024. O Fuzzuê começou tocando em festas particulares como aniversários e já se apresentou em diversas celebrações do ex-jogador do São Paulo e Real Madrid, Vitor, de Mogi Guaçu. Com carisma e qualidade musical, o grupo tem fidelizado clientes por onde passa.
Além das festas privadas, o Fuzzuê ampliou seu alcance para bares e restaurantes de Mogi Guaçu, como o Jangadinha, Beirut Beer e o AliStrike Boliche, até se expandir para cidades como Itapira, Jaguariúna, Estiva Gerbi, Mogi Mirim e até Ubatuba, onde o fuzuê foi tão grande que um show em uma adega precisou ser interrompido, devido à concentração de pessoas na rua, que começou a prejudicar o tráfego de veículos.
O crescente sucesso nos shows transformou o que começou como um hobby em um projeto profissional. De apresentações gratuitas ou por valores simbólicos, o grupo evoluiu, investindo no aperfeiçoamento da qualidade musical e no marketing. O sucesso emocionou Damião, que chorou em um dos shows. “Como nós passamos por vários grupos e não dava certo, hoje nós sentimos que deu certo. Então, ele se emocionou. É o melhor momento, sem dúvida”, resume Pit-bull.
Hoje dois dos líderes e personagens de grande destaque, Guilherme Monteiro, o Gui, e Henrique Moutinho entraram no grupo de forma discreta e tiveram uma ascensão exponencial, tornando-se nomes fundamentais para o sucesso do Fuzzuê.
Vocalista principal, Gui Monteiro chegou aos ensaios em 2022, levado por seu sogro, Jamelão, integrante do grupo Império do Samba. Jamelão acabou deixando os ensaios, mas Guilherme permaneceu. No início, Gui levava seu cajon e nem cogitava cantar, mas ao soltar a voz, surpreendeu o líder Amilton Moutinho e acabou se tornando o vocalista principal. Para aprimorar sua performance, Gui passou a estudar técnica vocal.
Já o filho de Amilton, Henrique Moutinho, começou nos ensaios como espectador. Apaixonado por samba, acompanhava o pai desde criança e, com muita noção de ritmo, logo aprendeu a tocar pandeiro, surdão, tantã e reco-reco apenas observando os músicos. Porém, devido à sua timidez, não se inseria no grupo. Tudo mudou quando a ausência de um integrante nos ensaios o levou a completar o grupo como percussionista, com cerca de 20 anos. As ausências se repetiram e Henrique aproveitou as oportunidades, consolidando-se como membro fixo e, tornando-se, inclusive, uma das vozes e um dos líderes do grupo.
A primeira apresentação do Fuzzuê ocorreu em um aniversário em uma chácara. A formação inicial teve Gui Monteiro como vocalista, Amilton no pandeiro e voz, Damião no cavaquinho, Ricardo no violão e Airton no rebolo. Posteriormente, Airton deixou o grupo e entraram os percussionistas Fabiano e Henrique e o aprendiz Samuel, que alterna entre instrumentos de corda e percussão. Estava encontrada a formação ideal buscada por Amilton, especialmente pelo “peso” de quatro vozes no refrão. “A gente precisava sempre ter esse peso que a gente tem hoje, que é o diferencial. É voz, é peso”, vibra Amilton.
Nem só de flores vive a história do Grupo Fuzzuê. Entre divergências, rompimento e reconciliação, o grupo amadureceu e se consolidou, fortalecendo-se como uma família e alcançando sua melhor fase com o brilho nos palcos.
Os desafios vieram à tona em 2024, quando o grupo vivenciou uma crise interna e sofreu um racha. Depois de desentendimentos, o vocalista Gui Monteiro, o violonista Ricardo Ribeiro e o percussionista Fabiano Carvalho, o Nego Magia, deixaram o Fuzzuê. Novos integrantes chegaram, mas, depois de quatro meses, as diferenças foram superadas, os egos ficaram de lado e a formação ideal foi retomada. O tempo afastado foi essencial para o amadurecimento de todos. “Teve um processo para chegar no que é hoje, nem tudo foram flores”, recorda Gui.
Líder do grupo, Amilton Moutinho, o Pit-bull, destaca a união e a coesão do Fuzzuê. “Não temos aquela pessoa que se sobressai, não tem estrela. Todo mundo canta, todo mundo toca. Somos uma família e o todo faz a diferença, uma andorinha não só não faz verão. Deu certo desse jeito. Se deu certo desse jeito, então você não muda, você melhora”, conclui Amilton, que se reconhece como um líder “linha-dura”.
Durante o período de afastamento, o Fuzzuê sentiu a falta do trio que havia deixado o grupo, pois a nova formação com quatro novos integrantes não apresentava a mesma fluidez. Embora tenha agregado músicos de qualidade, faltava a química necessária para manter o “fuzuê” responsável por empolgar o público.
Paralelamente, o trio afastado se dedicou ao Pagode do Gui Monteiro. Embora o projeto tenha rendido bons shows, quando voltaram ao Fuzzuê, a magia foi diferente. “Deu certo nós 3, mas quando junta todo mundo do Fuzzuê, é a energia que todo mundo traz... Quando junta esses sete integrantes, é uma química... O negócio fica bom”, resume Gui.
O retorno foi marcado por um show inesquecível, com uma energia ainda mais intensa do que antes do rompimento. O grupo estava mais unido do que nunca, provando que a pausa foi essencial para o amadurecimento e fortalecimento dos laços.
Um papel fundamental na reconciliação foi desempenhado por Andreia Moutinho, esposa de Amilton e mãe de Henrique. Desde os 15 anos, Andreia sempre acompanhou o marido nos pagodes, incentivando-o a seguir em frente, nunca o deixando desistir. Ver agora o filho também cantando é uma emoção especial. Com sua influência e carisma, Andreia não deixou o Fuzzuê terminar e alavancou a retomada do grupo, unindo as partes em conflito como uma autêntica família.
Com a energia renovada e a união fortalecida, o Fuzzuê retornou ainda mais vibrante, mostrando que a química entre seus integrantes é um elemento essencial para o sucesso nos palcos.
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Surpreendente! Este grupo vem ganhando a simpatia e preferência das famílias da região que apreciam um bom samba&pagode em suas festas! Super recomendo!